Toda a minha vida para fazer aquilo que vulgarmente se chama viver em sociedade tive de ir agarrado a planos de outros, a programas alheios; muito disso até se deve ao facto de a minha capacidade em conseguir cativar os que estão à minha volta ser a mesma que um burro (o animal, não o termo perjorativo...) tem em manejar copos de cristal.
Nunca, ou quase nunca, houve um meio termo...
Entre fazer aquilo que se gosta, mas sozinho, ou viver em alegre comunhão com o resto da espécie humana, mas abdicando de muitos dos prazeres que se tem sobra pouca coisa pelo meio, e sinceramente começa a faltar-me a força/vontade/paciência para tentar conciliar tudo isto...
Nunca, ou quase nunca, houve um meio termo...
Entre fazer aquilo que se gosta, mas sozinho, ou viver em alegre comunhão com o resto da espécie humana, mas abdicando de muitos dos prazeres que se tem sobra pouca coisa pelo meio, e sinceramente começa a faltar-me a força/vontade/paciência para tentar conciliar tudo isto...
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